02/11/2013

Imagine Louis Tomlinson-Agente Sparks-Parte 2




Parte 1

''Ótimo trabalho, Sparks. Você poderá sair, os outros irão continuar.''
Sai dali e olhei em volta, todos estavam me parabenizando e eu sentia meu rosto corar, até que vi senhor Tomlinson na minha frente, com uma seriedade e olhou para todo seu pessoal. Eles se aquietaram e disseram que eu tinha que apertar a mão de Tomlinson. Assenti e andei até ele.
Cruzes! Isso  parece um filme de terror, sabe... Quando vamos de frente pro perigo.
-Parabéns!-assenti e sorri fraco, tudo estava silencioso, até o som do mosquito era inexistente.
-Obrigada.-disse no tom baixo dele e seca.
-Vejo que está aprendendo.-nossos olhos estavam conectados e nossas mãos ainda juntas em um simples aperto de mão.
-Não vi outro jeito.-desviei meu olhar e tirei minha mão da sua. Andei até o elevador e o silêncio permanecia, apertei o estacionamento e olhava atentamente para cada um enquanto as portas do elevador se fechavam.
Entrei no carro simples, porém bonito. O meu carro, dei a ré e depois andei até a saída do estacionamento.
[...]

São três da manhã, acabei de ter um sonho um pouco conturbado e alguém toca minha campainha.
-Já vai!-exclamei e abri a porta cheia de trancas.
-Boa segurança, senhorita.-na hora arregalei os olhos e o fitei de cima em baixo.
-Senhor Tom...-não completei a fala porque fiquei corada ao ver que ele me olhava de cima embaixo, estava somente com um pijama curto.
-Ãn...-ele entrou e mantive a porta aberta, mas ainda o vigiava, ora encarava a porta e ora encarava Tomlinson.-Vim dizer que não trabalhará com Jenny Green  e sim trabalhará comigo.-eu o encarei e assenti.-Está bem?
-Uhum. Nos vemos no trabalho.-ele negou e me puxou lentamente pelo braço, até que paramos em uma distância considerável porém, não o impediu de olhar em meus olhos e intercalar com minha boca.
-Você é...-ele comeu minha boca com os olhos e tocou meu rosto com sua duas mãos.-Um pouco irresistível-voltou a olhar em meus olhos, pelo que parece, ele sabe o que faz. Mordeu lentamente seu lábio inferior e passou a língua pelo mesmo

-Hum... Acho que não.-ta, faltou um pouco de ar na minha fala, admito.
-Está assim pelo que fiz pela manhã?-o encarei.
-Você não fez nada além do certo.
-Eu não sou daquele jeito.-dei de ombros. Fui até seu ouvido e sussurrei um pouco sensual.
-Nem eu sou desse jeito.-ele sorriu malicioso e saiu pela porta.
-Até amanhã.-sorri de canto e ele riu entrando no elevador.
-Até, Tommo.-sussurrei quando ele saiu. Fechei a porta novamente com todas as trancas e um breve sorriso ameaçou aparecer em meus lábios, mas, o sono foi maior.
[...]
Talvez alguém possa apelidar isso de ''coisa de gente apaixonada'' mas, acho coisa de mulher.
Estava tentando fazer um cabelo bonito e sem nada vulgar. O que meu chefe poderia pensar de mim?
Dei o último retoque no meu preso em cima e solto em baixo, puxei algumas mechas pra frente e passei me brilho labial.
Sim, estava bonita.
Pus uma pequena arma na meia-calça preta e outra do lado da minha calcinha.
Uma agente tem que estar preparada..
[...]
-Sparks.-disse senhor Tomlinson. Olhei pra trás e o vi vindo em minha direção.
-Olá.-disse na mesma ''animação'' que ele. Ele começou a andar do meu lado.-Licença.-disse e continuei a andar em passos mais rápidos.
-Por que está andando rápido?-ele veio ao meu lado.
-Hum... Você é meu superior, é calado, áspero e entrar com você no meu primeiro dia... Não dá muito certo.-cuspi as palavras em seu rosto e ele assentiu, voltando a ficar com o olhar frio e sombrio... Como no primeiro dia.
[...]
-Senhorita, já temos uma nova missão.-Louis começou a dizer cada coisa, como se eu prestasse atenção nisso. Ele estava próximo de mim, provavelmente de propósito.-Entendeu?-assenti e ele riu.
-Quando começamos a missão?
-Eles estão perto de sua casa.-ele foi pra janela sombria. Aquela janela que só emitia um pequeno fecho de luz e só ia até seu rosto, nada mais e nada menos.
-Como é?-ele assentiu e engoli em seco.
-Você sabe o que é. Sabe que é uma princesa. Conhece bem o seu tio. -ele disse seco e me olhava por cima de seus ombros.-Você é igual a eles.-ele disse sem dar a mínima.
-Eles?-assentiu.
-Seus pais e seu tio.
-Não toque no assunto dos meus pais.
-Não vou tocar. Só vou dizer, sou seu... Meio que segurança.-ele disse e virou pra mim.
-O que quer que eu face? Diga... Muito obrigada?-ele riu.
-Nem parece a moça responsável e nada... Infantil.
-Nossa! Que pena...-debochei.
-Ainda sou seu chefe.-e vi Adam, meu tio entrando no escritório.
-Tomlinson.-deram um toque entre si e meu tio  beijou a minha testa.-(Seunome) tem dado muito trabalho?-ele negou.-Ainda vai dar.-bateu no ombro dele e riu entre os dois.
-Legal. Um adolescente e um adulto...
-E uma criança.-Louis debochou e Adam o repreendeu dizendo que deveria ser meu segurança e não um ''inimigo''.
-Ta, como vou pra casa?-eles riram.
-Você vai pra um lugar desconhecido. Ninguém o conhece, não é neste país. Tenho minhas fontes.-Adam disse sério. Mesmo não querendo ,sentia ainda o olhar frio de Louis sobre mim, pode ser impressão...Não quero virar e confirmar.-Só vai você e Louis. Hoje a noite.-assentimos. Estava acostumada, típico me mudar de bairro ou casa, não de país.
[...]
-Cadê a droga da sua peruca Louis?-Adam pirou.
-Peruca?-brotou um sorriso no rosto de Louis.-Seu panaca!-bati nele.
-O que houve? Ah não...-meu tio disse já esperando o pior
-Sim! Ele disse que tinha que pintar o cabelo, fui lá e passei mechas azuis com roxo... Mereço!-bati novamente nele, mas foi falho. Ele segurou meu braço e os incríveis olhos azuis me penetraram. Chacoalhei a cabeça e disse:
-Me larga.-ele assentiu e conversou com Adam sobre algumas coisas
-Hora de ir.-Adam anunciou juntamente com a moça do aeroporto anunciando o voo
-Fique bem tio.-beijei seu rosto e o abracei.
-Vou sentir sua falta, anjo.-assenti e ele sorriu.-Cuide dela Tomlinson, se não, te mato.-Louis riu e meu tio se manteve sério.-É sério.-ele assentiu e saiu comigo até o portão de embarque.
[...]
Como todo mês, desabei. Era de madrugada e vinha um pouco de luz no meu rosto, estava encostada na janela e Louis dormia.
Não conheci meus pais, estou longe do meu tio. ''Ah! Grande coisa (Seunome).'' é... Mas, sabe... Ninguém entenderia, é estranho...
-Já chegamos?-Louis sonolento, sequei rapidamente minhas lágrimas com a manga do casaco.
-Não.-respirei fundo.
-Estava chorando?-ele coçou seus olhos e me fitou, tentei fazer cara de sono, mas ele viu antes.-É, estava.
-Pronto. Sim, estava.
-Não vou te perguntar o porque. Eu sei que não quer responder.-na hora ele me abraçou de lado e me aconcheguei em seu peito.-Bons sonhos, honey.-sorri claramente e ele alisou meus cabelos.
Meu tio me chamava de honey. Desde bebê.
[...]
-Já chegamos.-ele sussurrou no meu ouvido e abri os olhos sorrindo de canto. O que é isso? Caixas? E esse fedor.
-Eca! Onde estamos?
-Numa favela carioca. Os caras vão arrumar ainda.-ele disse e vi umas armas gigantes e outras pequenas, porém largas.
-Estou com medo.
-Uma Sparks com medo? Sério?-ele olhou nos meus olhos e eu neguei;
-E aí?! Quem são vocês?-um homem alto com cabelos grisalhos e pele branquinha, entrou pela pequena e alta porta.
-(Seunome) Sparks, Adam Sparks.-ele arregalou os olhos e tirou os óculos pretos.
-Você é a sobrinha do Adam?-assenti e ele se agachou na minha frente-Ele ainda é osso duro ou virou uma bichinha como era na infância?-brincou e trinquei os dentes.
-Se alguém fosse bichinha deveria ser você.-ele assentiu e levantou pondo toda a diferença de altura amostra
-Tinha que ter sangue do Adam.-ele deu de ombros.
-É... Ela não costuma ser assim.
-Quem ver fala de um bicho.-eles riram e os matei com os olhos, se aquietaram.-Onde estamos?
-Brasil.-entrou um cara moreno baixo e olhos castanhos claros com um dente falsificado de ouro.
-Vocês não são amigos de Adam.-os olhei de cima em baixo.
-Somos sim, ele é nosso conhecido daqui. Só não conhece os novos.-se sentou num sofá velho e jogou seu par de tênis longe.-As favelas ficam em guerra aqui no Rio, nós somos uma gangue fugitiva americana ou inglesa. Como preferir.-dei de ombros e fui próximo a uma janela quebrada.
-Então, por que estão aqui?
-Como Drake disse, somos uma gangue fugitiva.-ele me puxou com força pelo braço até a porta e apontou pra umas casas de tijolos e mais acima havia uma casa gigante.-Está vendo lá em cima? Nossa casa. Ninguém nos desafia.
-Nem seriam loucos né Drake?-brincou Louis e os três homens riram.
-Vocês fumam ou algo assim?-eles negaram.-Que tipo de gangue são vocês?-ri debochada e Drake cerrou o punho
-Não aquela de filme, princesinha da Disney.-a pele branca de Drake deixava amostra suas veias saltitando de dentro de seu corpo.
-Diga o que quiser, quero só embora daqui.-eles riram e Louis permaneceu em silêncio.
-Não sairemos daqui tão cedo.
-Vocês. Eu não prometo nada.-me sentei no chão com carpete esverdeado e gasto.-Drake e o cara de olhos castanhos disseram em uníssono ''uh'' Louis me olhou e gelou seu olhar sobre Drake e o carinha de olhos castanhos.

VÊ se gostem :) pretendo deixar como uma mini fic talvez, ou, sei lá :) estou fazendo um imagine fofinho *-* e indo escrever a  continuação do Austin Mahone amanhã :) 

4 comentários:

Olá! Aqui é a Vick, obrigada por comentar!
Meu twitter caso quiserem conversar mais do que aqui: @realblogvickmp

Nossos imagines estão neste link http://miniimaginefanfic.blogspot.com.br/p/imagines.html

UM BEIJO e VOLTEEEEE! BYEE!